O primeiro bimestre de 2020 deverá conhecer uma associação supermercadista que vai estabelecer novos números para o segmento em Minas Gerais. Em fase “embrionária”, redes de centrais de negócios articulam um ente associativista, ainda sem perfil detalhado, mas já conhecido no meio em outros estados como “Central das Centrais”.
Faltam definições importantes, como quem serão as lideranças; sede da entidade e até mesmo quem serão os participantes. Esta, aliás, é uma decisão ainda aberta no duplo sentido da palavra:não estão definidos os participantes, como também novos nomes são bem-vindos. “A gente tem uma definição: é que tem um projeto”, brinca o consultor Leonardo Marujo, que auxilia o processo de criação da rede por intermédio da central de negócios Uai.
Mas não é só o projeto que está bem encaminhado. “A gente já está com um estatuto, que definimos dentro do nosso Conselho, como sendo o melhor”, revela.
Uma sondagem inicial aponta que a nova “rede” supermercadista mineira poderá atingir faturamento de R$ 7,5 bilhões e reunir em torno de 580 lojas, que hoje estão ligadas a diversas redes de negócios. Num primeiro momento, 17 centrais foram mapeadas como potenciais integrantes da “Central das Centrais” mineira.
Concretizada a criação, essa rede vai não só se posicionar entre os dez maiores grupos supermercadistas do Brasil, mas trazer um novo horizonte para pequenos negócios. Em todo o estado mineiro, somadas as forças, eles vão, sim, ganhar poder de negociação ao aumentar o volume de encomendas. Mas o objetivo vai muito além disso.
A matéria completa está na edição impressa 281 da revista GÔNDOLA e no portal da AMIS. AQUI
Foto: Fórum das Centrais realizado pela AMIS em agosto de 2019
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