Grupo Carrefour Brasil registra aumento de 12,5% das vendas brutas no 1º trimestre com crescimento em todos os formatos
12/05/2020 às 09:56

O Grupo Carrefour Brasil registrou vendas brutas totalizando R$15,9 bilhões no primeiro trimestre de 2020, com vendas brutas totalizando R$15,9 bilhões, um crescimento de 12,5%  em comparação ao mesmo período no ano passado. 

A companhia registrou ainda lucro líquido ajustado de R$ 401 milhões, no período.  No primeiro trimestre, as vendas em mesmas lojas  registraram alta de 7,6% e a estratégia de expansão do Atacadão e nos formatos de proximidade nos últimos 12 meses resultou em um crescimento adicional de 4,3%.

O Carrefour inaugurou quatro lojas do Atacadão e uma da bandeira Market, no primeiro trimestre do ano. Até o final de março, o Grupo Carrefour Brasil já somava 698 unidades em toda sua rede.

O crescimento, que já apresentava tendências positivas nos dois primeiros meses do ano em todos os formatos, foi intensificado nas duas últimas semanas de março que apresentou alta de 20,9% devido às medidas de isolamento social que levou os brasileiros a comprarem mais produtos básicos nesse período. 

No primeiro trimestre, o crescimento apresentou uma combinação bastante equilibrada em sua composição: sendo 8,9% o crescimento no Varejo (9,8% incluindo efeito calendário) e 7% no Atacadão (8,2% incluindo efeito calendário). 

O e-commerce teve um desempenho muito expressivo durante o trimestre, com um aumento de 235% do GMV (volume bruto de mercadorias ) alimentar, em comparação com o primeiro trimestre de 2019.  

Segundo Noël Prioux, CEO do Grupo Carrefour Brasil, "a companhia apresentou desempenho de vendas muito sólido em um trimestre marcado por um ambiente atípico e sem precedentes, associado à disseminação da pandemia da Covid-19. O crescimento das vendas reflete nossa capacidade de atender um aumento da demanda em março em todos os formatos e canais. Registramos uma rentabilidade muito resiliente, apesar de maiores custos, visando garantir a saúde e a segurança dos nossos colaboradores e clientes. Gostaria de renovar minha gratidão às nossas equipes pela sua excepcional adaptabilidade e aos nossos clientes pela confiança, que atestam a força da nossa marca (...) ".

Atacadão

De janeiro a março, o Atacadão registrou crescimento de 13,6%, totalizando vendas brutas de R$ 10,8 bilhões. O bom desempenho é reflexo da estratégia de expansão e o forte posicionamento no segmento de produtos de cesta básica. No período, as vendas em mesmas lojas avançaram 7% (8,2% incluindo efeito calendário). A expansão da rede contribuiu com um crescimento de 6% nas vendas de janeiro a março de 2020.

No primeiro trimestre de 2020, o lucro bruto do Atacadão avançou 9,5%, alcançando R$ 1,5 bilhão. A margem ficou em 7,1%, devido à alta demanda por alimentos na segunda quinzena de março.

Carrefour Varejo

No primeiro trimestre, o Carrefour Varejo registrou crescimento de 8,9% - ou 9,8% incluindo efeito calendário favorável. As vendas totais atingiram R﹩ 4,5 bilhões, incluindo marketplace. No período, o crescimento do segmento alimentar superou o não alimentar pela primeira vez desde 2017. A alta de 11,2% nas vendas de alimentos foi o maior aumento trimestral nos últimos cinco anos. As categorias não alimentares continuaram a apresentar um crescimento significativo no primeiro trimestre, com 5,4% no conceito mesmas lojas.

O multiformato registrou crescimento de vendas (mesmas lojas) de 8,5%, com aumentos de 5,6% nos volumes e de 8,5% no ticket médio, mais que compensando a redução do tráfego em março, já que os consumidores diminuíram suas idas ao supermercado por conta da disseminação da pandemia do COVID-19. Os alimentos registraram crescimento de 10,1% (20,5% em março), com sólidas vendas em todos os formatos.

E-commerce

No  e-commerce,  o crescimento do GMV total deu-se em grande parte às fortes vendas do e-commerce alimentar, que triplicou neste primeiro trimestre. As vendas de não-alimentar também se mostraram muito resilientes, crescendo 5,7% no período, representando 23% das vendas totais do varejo não alimentar.

O número de pedidos no e-commerce alimentar triplicou, atingindo recorde de 4.269 pedidos em um único dia. Nos primeiros 14 dias de março, por exemplo, a média de pedidos diária foi de 1.674. Como consequência do cenário atual, as entregas em domicílio representaram 85% (vs. 69% no primiero trimestre de 2019), maior índice desde o lançamento do e-commerce alimentar. 

O serviço de entrega rápida registrou participação de 47% em março (vs. 42% no 1T19) e as side stores representaram 36% (contra  25% no primeiro trimestre de 2019), o que a companhia atribui ao  reflexo do investimento feito nos últimos 12 meses para lidar com o aumento da demanda, mantendo um alto nível de serviço.

 

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