Uma apresentação marcada por grande conhecimento de ambos, não só sobre o segmento supermercadista, mas de temas relevantes e atuais. Foi assim a live com o empresário e conselheiro no Grupo Bahamas, Carlos Henrique Reis; e a digital influencer Joana Ramalho, diretora de inovação do Mercadinho São Luiz, do Ceará, empresa com mais de 70 anos de mercado e começou com uma loja de “secos e molhados”.
Na abertura, Carlos Henrique ressaltou os 50 anos da AMIS, completados em janeiro deste ano, e destacou o papel da AMIS Jovem, que tem sempre atividades “bem bacanas” para os jovens sucessores do setor.
A live foi transmitida pelo Instagram da AMIS Jovem (@amisjovem), nessa quinta-feira, 30 de junho. Durante a live, os dois jovens relataram as histórias das respectivas empresas, o crescimento deles como sucessores, com desafios e conquistas que marcam a carreira mesmo daqueles que praticamente nasceram dentro do supermercado. “Muita gente pensa que a empresa já nasce grande, mas não é assim”, destacou Reis, ao relatar a história do Bahamas, que começou com um bar, em Juiz de Fora, foi transformado em mercearia e hoje é a maior empresa supermercadista do interior de Minas Gerais e a quarta maior do estado.
Ele falou também da sua atuação na direção do departamento Comercial da rede, os preparativos da transição para um profissional que ele buscou no mercado e que hoje tem grande atuação. À frente do departamento, dentre outras inovações, diversificou o perfil dos colaboradores abrindo mais espaço para mulheres.
Joana, que já trabalhou em loja de calçados e passou pelo Marketing e pelo Comercial da empresa, mas já fez um pouco de tudo como sucessora, falou também dos cuidados com os empregados no dia a dia da empresa, da preocupação com o bem-estar e, inclusive, das adaptações para proteger colaboradores e clientes contra o novo coronavírus.
Diversidade
Muito em destaque no momento, a temática da diversidade não passou despercebida durante a live. “Eu quero ter a minha empresa com muita diversidade”, ressaltou Joana, ao destacar a necessidade de as corporações abrirem espaço para os mais diversos perfis de colaboradores.
Na diversidade de gênero, ela deu exemplo de atividades que são mais adequadas às mulheres e outras aos homens, o que deve ser mais bem observado pelos gestores. “Às vezes, a mulher tem uma percepção do que é preciso ter na loja e que o homem não tem”, cita.
“Não adianta ter um tanto só de homens para pensar na solução, se o cliente da loja é formado por todo tipo de pessoas. Muitas vezes, majoritariamente, ainda são as mulheres as responsáveis pelas compras”, completa Reis.
Afinal, a diversidade contribui com soluções diferentes para clientes diferentes.
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