Por Adenilson Fonseca, de Montenegro (RS)
O diretor superintendente do grupo Vibra, Gerson Müller, disse na manhã desta quarta-feira, em Montenegro, interior do Rio Grande do Sul, que a planta da empresa em Sete Lagoas poderá passar de uma produção de 130 mil frangos por dia para 170 mil em cinco anos.
Ele inaugurou, oficialmente, nesta quarta, na cidade gaúcha, o Centro de Inovação Vibra (CIV), um empreendimento que vai potencializar o lançamento de alimentos derivados de frango com maior valor agregado. Foram investidos R$ 5 milhões na implantação do CIV.
O Grupo Vibra atua na comercialização dos produtos das marcas de consumo final Nat e Ávia, presentes no varejo, e na cadeia produtiva avícola com a multiplicação genética de matrizes de aves, com a marca Agrogen/Cobb.
O objetivo do Grupo Vibra com o CIV é renovar o portfólio da empresa em 25% até 2022. “Queremos fazer algo a mais, algo diferente do que o que todo mundo já faz", disse o diretor.
Crescimento
Em 2017, a receita líquida da empresa cresceu 4,8% em relação a 2016. O ano passado foi também um grande marco no seu processo de internacionalização com a inauguração de uma subsidiária em Dubai, nos Emirados Árabes. As exportações da empresa para essa região cresceram 10% em menos de um ano.
Com unidades em Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul as marcas estão em mais de 35 países, além da forte presença no mercado interno. O grupo é o terceiro maior do ramo no País, excetuando as cooperativas.
Segundo Müller, os mais de 150 produtos de suas marcas são 100% livres de hormônios e conservantes e têm garantia total de origem e qualidade, já que o sistema produtivo adota normas rígidas de biossegurança, aprovado pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura. São 22 programas de qualidade em cada frigorífico.
Mais informações na próxima edição da revista GÔNDOLA.
(O repórter viajou a convite do Grupo Vibra)
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