O Grupo, segunda maior cervejaria do país, firmou nesta quinta-feira (13), em cerimônia na Prefeitura Municipal de Passos (MG), o termo de adesão e parceria com o Programa Produtor de Águas da Agência Nacional de Águas (ANA), tornando-se apoiador do Projeto Bocaina de Pagamento por Serviços Ambientais. A iniciativa tem como objetivo estimular produtores rurais locais a investirem em ações sustentáveis em suas propriedades, recompensando-os financeiramente por contribuírem com o meio ambiente e por agirem de forma preventiva para evitar que o município venha a passar por situações de desabastecimento hídrico.

A assinatura representa mais uma etapa de uma série de compromissos socioambientais firmados pelo Grupo Heineken com a comunidade de Passos e região. A nova cervejaria da empresa em Passos, que já está em fase de construção, foi projetada para ser a unidade produtiva mais sustentável da companhia até aqui. Com previsão de inauguração em 2025, a operação empregará 350 pessoas, além de gerar aproximadamente 11 mil empregos indiretos, e produzirá as marcas puro malte como Heineken e Amstel.
Participaram da cerimônia nesta quinta-feira o prefeito da cidade, Diego Oliveira, além das principais lideranças do Grupo Heineken, entre elas Rodrigo Bressan, vice-presidente de Produção da companhia, e o diretor de Projetos, Sanção Paulin Lamas. “Estamos caminhando ao lado da comunidade de Passos e atuando de forma transparente a cada nova etapa desse grande projeto que está sendo erguido com processos e equipamentos ainda mais modernos e eficientes. A formalização do nosso apoio ao Projeto Bocaina só reitera o objetivo único que dividimos com a sociedade mineira de proteger o meio ambiente e desenvolver a região”, afirmou Bressan.

A bacia hidrográfica do Ribeirão Bocaina abrange uma área de 457,9 km² na região central do município de Passos/MG. A área é caracterizada tanto pela diversidade agrícola quanto pelo uso urbano intensivo, sendo um dos principais mananciais de abastecimento público de água da cidade. O projeto prevê três frentes de atuação: conservação e recuperação da cobertura vegetal natural; conservação do solo e da água; e saneamento ambiental rural. Além da melhoria na qualidade e quantidade da água, a iniciativa gera renda para os pequenos agricultores mediante o Pagamento por Serviços Ambientais.