Em reunião extraordinária realizada na última quarta-feira, 5 de setembro, o Conselho Diretor da Associação Mineira de Supermercados (AMIS) decidiu que a entidade vai ajuizar processo judicial coletivo contra a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de 2018 que envolve o setor.
O objetivo é minimizar os impactos negativos da Convenção firmada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG) com a Federação dos Empregados no Comércio e Congêneres do Estado de Minas Gerais (Fecomerciários).
Um dos principais pontos questionados pelo Conselho Diretor da AMIS é a cláusula 32ª da CCT. Ela determina que as empresas recolham as diferenças salariais dos meses de janeiro a março para a Fecomerciários, ou seja, não pague ao empregado. Ponto com o qual, a AMIS não concorda.
A AMIS entende que a CCT firmada em 26 de julho de 2018 entre a Fecomércio e a Fecomerciários, por alcançar “um número expressivo de cidades no Estado de Minas Gerais”, pode se tornar referência para várias outras convenções. E esse é mais um ponto de preocupação para o setor supermercadista porque alguns termos da Convenção colocam em risco o desenvolvimento econômico e a livre iniciativa das empresas associadas.
Para mais esclarecimentos, procure o setor de Relacionamento da AMIS: 31 2122-0500
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