Matéria da revista GÔNDOLA, de junho, mostra que o isolamento social aumentou a demanda por entrega de alimentos e e-commerce cresceu até 10 vezes. Consumidor passou a experimentar, confiou e gostou do serviço, que deve ganhar cada vez mais adeptos. Tíquete médio também aumenta.
Pelo menos uma vez por semana, a profissional de Relações Públicas (RP) Eliane Santos Aguiar recebe em casa, no bairro Floresta, em Belo Horizonte, as compras pedidas no serviço de e-commerce da rede Roma Plus. Tudo que ela comprava na loja física, passou a pedir pela internet. “Chega tudo separadinho, tudo organizado, os gelados chegam separados em caixas que conservam” afirma.
Eliane se tornou mais um dos clientes que passaram a comprar pela internet com a chegada da pandemia do coronavírus e depois que o marido foi trabalhar em home office. Mas ela acredita que esse vai ser um serviço mais demandado pelo consumidor. “Não só por causa da pandemia, mas futuramente também” afirma.
É o comportamento de consumidores como Eliane que vem mudando com profundidade e velocidade o varejo supermercadista. No início, há uns 10 anos, poucos varejistas apostaram. O consumidor também não acreditava muito. De repente, foi preciso mudar tudo. O que não foi feito em anos, foi preciso por em prática em poucas semanas. Quem já tinha o serviço, se viu pressionado pela demanda. O e-commerce em supermercados é uma nova realidade.
Logo após o anúncio pela ONU de que o coronavírus havia recebido status de pandemia, e com as consequentes orientações de isolamento social, mais consumidores experimentaram, gostaram e confiaram nesse canal de compra. O que fez a procura atingir picos antes inimagináveis.
A matéria completa está na edição de junho, da revista GÔNDOLA
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