Estamos a quatro meses do Natal. Mas, supermercadista, não pense você que ainda está longe para se preparar para um dos melhores períodos de venda do ano. Aqueles que prestam um pouco mais de atenção ao calendário e também precisam de maiores quantidades, já estão em ação, principalmente fazendo encomendas de panetone junto aos grandes fornecedores. Por falar em panetone, dados indicam que o consumo da iguaria, antes só natalina, em julho foi maior que o do ano passado.

Desde o fim da pandemia da Covid-19, os brasileiros estão mais festeiros. O Carnaval 23 superou o de 22 em gente nas ruas – quem mora em Belo Horizonte sabe bem disso –; as festas juninas foram “arretadas”, principalmente no Norte de Minas; o Dia das Mães vendeu mais, o dos Pais também. Então, vale apostar que o Natal 23 será maior que o de 22, e com um fato novo: a redução gradativa da taxa Selic vai destravando a economia mês a mês até a chegada do Papai Noel às chaminés, portas ou janelas das casas.

A partir da redução de 0,5 ponto percentual na taxa Selic, no dia 02 de agosto, pelo Copom, as instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam por uma diminuição ainda maior até o final deste ano. Para o mercado, segundo o Boletim Focus, do BC, divulgado em 7 de agosto, a taxa básica deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 9% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é Selic em 8,5% ao ano, para os dois anos.

A matéria completa está na edição impressa de agosto da revista GÔNDOLA e poder ser lida também NESTE LINK.