Em fevereiro de 2020, o Diretor Comercial do Supermercado Polo Sul, Milton Júlio, precisou ajustar o sistema para a implantação da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) na empresa, uma loja de 250 metros de área de venda e três caixas, no bairro Padre Eustáquio, em Belo Horizonte. O sistema que tinha na época era local e, com ele, muitos problemas. “Por ser uma loja pequena, não tínhamos condição de ter um super servidor para deixar dedicado; usávamos uma estação de trabalho”, lembra. “Com isso, a empresa corria mais riscos com vírus e com problemas no equipamento. Quando isso acontecia, a loja toda parava”.

A solução? Ele resolveu adotar o sistema em nuvem já para o NFC-e e para uso a partir de então.

É claro que toda mudança traz dúvidas e alguma insegurança, mas, confiando no sistema e no parceiro comercial, resolveu apostar. “No começo, ficamos preocupados com relação à queda de internet e os caixas, mas não nos causou problemas”, revela o diretor. “Se a internet cair, podemos acessar pelo celular ou mesmo rotear a internet do celular na nossa rede local. Quanto aos caixas, eles possuem um banco de dados local para, caso a internet caia, as vendas podem continuar normalmente”, explica.

Num primeiro momento, a empresa migrou apenas o sistema de gestão, depois a transferência eletrônica de fundos (TEF), e já com planejamento de implantar a mudanças em novas etapas. “Posteriormente, contratamos um armazenador de arquivos em nuvem; o próximo passo será o sistema das balanças”, conta Júlio.

De qualquer lugar

Conhecendo melhor a computação em nuvem e com confiança no sistema, ele detalha as vantagens de ter os processos acessíveis mesmo fora das instalações da empresa. “Primeiro, é poder acessar de qualquer lugar e a qualquer hora. Posso mudar um preço e mandar carga para o caixa pelo celular de onde eu estiver. Posso entrar com nota fiscal, controlar meu financeiro de qualquer lugar; só preciso ter um dispositivo com acesso à internet”.

Outro ponto positivo apontado por ele é não ter que se preocupar com backup. “Por mais cuidado que temos, sempre esquecemos de fazer, e quando esquecemos é que o

computador queima um HD e perdemos tudo. Por fim, a possibilidade do acesso pelo meu contador para gerar os arquivos fiscais e conferir tudo com tranquilidade”, justifica.

Tranquilidade

Foi a busca dessa tranquilidade que também levou o sócio-proprietário do Supermercado Piracuera, com uma loja em João Monlevade, Adriano Magela Almeida, a aderir à mudança, em março de 2021. “Queríamos implantar um sistema robusto, com baixo custo, segurança das informações e fácil acessibilidade,” confirma.

Logo no início, ele já migrou todo o sistema da empresa desde o cadastro das mercadorias, entrada e saída de nota fiscal, gerenciamento financeiro e relatórios gerenciais, e logo percebeu as vantagens. “São várias”, ressalta Almeida.

Nesses pouco mais de dois anos com o novo sistema de dados da empresa, o sócio- proprietário do Piracuera não tem do que reclamar. "Hoje podemos dizer que fizemos a escolha certa”, afirma.

A matéria completa está na edição impressa de agosto da revista GÔNDOLA e poder ser lida também NESTE LINK.