As tradições culturais brasileiras são muito fortes, principalmente aquelas ligadas à diversão. Quem é o brasileiro que resiste ao chamado dos blocos no Carnaval – Belo Horizonte tem sido reconhecida como um dos polos carnavalescos do País – ou à sanfona do forró pé de serra, com as pessoas à moda caipira? É sobre esta segunda forte tradição que GÔNDOLA vem sinalizar aos seus leitores, e, claro, orientá-los e trazer dicas, uma vez que as festas que um dia foram só Juninas, agora são também, de fato, Julinas.
Ou seja, é um período longo, de no mínimo 60 dias – embora o auge da festança seja a segunda quinzena de junho – e isso pode fazer uma diferença boa no caixa do supermercado. Mas bons resultados só são possíveis com planejamento, que pode fidelizar e, ao mesmo tempo, atrair clientes novos, além de ampliar o tíquete médio no período.
Inteligência de mercado
Inovar sempre faz bem. Por isso, não deixe de incentivar as pessoas envolvidas no planejamento nesse sentido. Porém, o passado também pode ser um ponto de partida. Faça um balanço das ações e dos resultados dos anos pós-pandemia e coloque na tela da sala de reuniões. Saiba que, “escondidos” nesses dados, estão o comportamento de compra de seus clientes e as quantidades que foram efetivamente adquiridas por eles. Assim, estará dada a largada para o “arraiá” de 2024.
Outra dica: ciente das quantidades, quanto mais cedo tiver iniciado os contatos com os fornecedores, melhor. Como imaginar um São João com ruptura na gôndola e sem canjica, quentão, milho cozido e outras iguarias tradicionais? É fundamental que estejam garantidos e com boa disponibilidade os produtos que serão usados pelos consumidores em suas receitas.
A matéria completa você acompanha na edição deste mês da revista Gôndola.
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